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Avaliação do Conselho

Há vários anos, o IBGC realiza uma avaliação anual de seu Conselho de Administração, processo comandado pelo presidente do Conselho, até agora sem a utilização de consultores externos.

A avaliação adotada no IBGC tem como objetivo auxiliar os próprios conselheiros a analisarem sua contribuição durante o ano e interação com seus pares, compartilhando visões sobre deficiências e potenciais melhorias, bem como estabelecer planos de ação para o constante aperfeiçoamento do órgão.

Adicionalmente, o processo pode oferecer aos associados informações sobre o que ocorre no âmbito do Conselho de Administração de seu Instituto, além de subsidiar a Comissão de Governança e Indicação, em sua missão de apresentar suas recomendações para o processo eleitoral.

Desde o ano de 2008, a sistemática de avaliação aplicada foi formalizada e institucionalizada, obedecendo a metodologia e cronograma aprovados pelos conselheiros e de conhecimento prévio da Comissão de Governança e Indicação.

Para 2011, o formato de avaliação manteve-se semelhante ao dos anos anteriores, agregando, no entanto, pela primeira vez, uma visão 180º, em que cada conselheiro fez sua avaliação em três níveis: o Conselho como um todo; o próprio conselheiro - autoavaliação; e cada um de seus pares, inclusive o presidente. As avaliações foram tabuladas e discutidas individual e coletivamente pelo presidente do Conselho, cujo relatório foi incluído integralmente na ata daquela reunião.

Dentre os pontos consolidados na avaliação, alguns contemplados com planos de ação específicos, visando ao reforço ou aprimoramento, destacam-se:

  • Constatação de que os conselheiros demonstraram engajamento e interesse crescentes nos debates e análises das matérias submetidas à deliberação.
  • O Conselho aprimorou o aproveitamento de seu tempo. Tanto a duração quanto a quantidade de reuniões foram consideradas adequadas pelos seus membros, tendo havido razoável espaço para refl exões justificadas pela complexidade do Instituto.
  • Houve ganho de eficiência do Conselho em função de seus integrantes estarem trabalhando juntos há mais tempo, fruto da extensão do mandato para dois anos. Também foram avaliados positivamente o ritmo de tomada de decisão, o preparo prévio dos membros para as reuniões, o aumento das discussões de teor estratégico e o amadurecimento no trato de temas relacionados à postura pública do IBGC e aos padrões de conduta interna.
  • Destacaram como principais assuntos tratados neste ano: um olhar 'macro' e a revisão da estrutura organizacional, como questões formais (regimentos, código de conduta, plano de crise, etc.), da organização e colaboradores e de estratégia.
  • O Conselho, com a criação de seu Comitê de Pessoas, esteve diretamente envolvido na atualização do planejamento da sucessão dos profissionais-chave do IBGC.
  • Reconhece-se a necessidade de maior atenção dos conselheiros para: o acompanhamento das comissões, que são em grande número; o aperfeiçoamento no follow up dos temas tratados em reunião, a fi m de proporcionar melhor desempenho ao Conselho; além do fortalecimento do padrão da atitude de conselheiros e coordenadores de comissões e capítulos, conhecido como 'nose in, fingers out', isto é, não ingerência em atividades típicas da gestão.
  • Agregar valor ao IBGC foi o principal balizador dos debates deste Conselho.

O IBGC espera que a prática anual de avaliação de seu próprio Conselho de Administração incentive o debate e a adoção de processos semelhantes por empresas e instituições.